A noite passada fui até à esplanada da Associação Académica de Coimbra...como é habitual depois de um ou dois finos dirijo-me até à casa de banho para verter um pouco de mim no urinol. Foi excepção a primeira vez que me dirigi aquela casa de banho e dei por mim a entrar num corredor de acesso reservado que me levou por engano até à zona do pessoal que está a servir ao balcão...mas com a preciosa ajuda do segurança consegui levar o meu Zézinho a bom destino.
Mas seguindo o meu fraco raciocínio, o que me leva a escrever este post é o que se passa no antes, no durante e no depois do contacto com o urinol. Levado pela vontade que me consome de me aliviar, ponho-me na casa de banho em milésimos de segundo. Ao avistar a porta, reparo na enorme fila de raparigas que se dirigem para a porta ao lado...e até ai tudo bem.
Extasiado pelo encontro eminente com o urinol, esboço um sorriso...que rapidamente desparece...A quantidade de rapazes bêbedos na esplanada da associação consegue criar um acontecimento bastante raro...fila na casa de banho dos rapazes...
Para disfarçar a vontade que me assalta, falo com rapazes e raparigas que se encontram à espera do mesmo que eu...falamos essencialmente sobre nada mas que importa isso?desde que afaste da cabeça o sofrimento do meu Zézinho.
Quando finalmente entro no compartimento sagrado e me encontro frente a frente com aquela peça de cerâmica a que chamamos urinol, alguém desliga a luz da casa de banho...ao meu lado um rapaz diz uma frase que jamais esquecerei: "cada um agarra o seu"...seja como for, com a luz acesa ou apagada, o meu zézinho sabe bem o que tem a fazer.
Feito o serviço, vou lavar as mãos e encontro um rapaz nitidamente pálido a espancar a torneira de onde brutalmente tentava conseguir fazer sair um fio de água. Olha depois para mim e diz: "Merda de casa de banho, nem o lavatório funciona"...guardo para mim aquelas palavras e penso que afinal há pessoas bem mais bêbedas que eu...o rapaz não reparou no papel que estava em frente ao lavatório que diz "Atenção, torneira automática"...basta por as mãos por baixo e ela funciona, mas coitado, o cérebro dele já não dava para tanto.
Depois de muitas vezes ir à casa de banho começo a reparar que a casa de banho que era dos homens, começa a ter mulheres lá pelo meio...por mim tudo bem, na verdade vamos lá todos fazer o mesmo...o que me causa um bocadinho de impressão é saber que na casa de banho das mulheres algumas chegam a um tal estado de sofrimento que fazem no lavatório em frente das outras raparigas...
Outra coisa que estranhei foi reparar que a maioria dos rapazes abre a berguilha, e secalhar esperançados que dali vai sair um torpedo ainda abrem o cinto e o botão das calças...
Na minha opnião, penso que o buraco da berguilha que tem no minimo 10 cm é suficiente para por o zézinho ca para fora...mas cada um sabe de si...
E assim vos deixo aqui mais um bocadinho de lixo cerebral e das minhas estranhas vivências na noite de Coimbra...tinha outras para contar mas fica para outra oportunidade...
Mas seguindo o meu fraco raciocínio, o que me leva a escrever este post é o que se passa no antes, no durante e no depois do contacto com o urinol. Levado pela vontade que me consome de me aliviar, ponho-me na casa de banho em milésimos de segundo. Ao avistar a porta, reparo na enorme fila de raparigas que se dirigem para a porta ao lado...e até ai tudo bem.
Extasiado pelo encontro eminente com o urinol, esboço um sorriso...que rapidamente desparece...A quantidade de rapazes bêbedos na esplanada da associação consegue criar um acontecimento bastante raro...fila na casa de banho dos rapazes...
Para disfarçar a vontade que me assalta, falo com rapazes e raparigas que se encontram à espera do mesmo que eu...falamos essencialmente sobre nada mas que importa isso?desde que afaste da cabeça o sofrimento do meu Zézinho.
Quando finalmente entro no compartimento sagrado e me encontro frente a frente com aquela peça de cerâmica a que chamamos urinol, alguém desliga a luz da casa de banho...ao meu lado um rapaz diz uma frase que jamais esquecerei: "cada um agarra o seu"...seja como for, com a luz acesa ou apagada, o meu zézinho sabe bem o que tem a fazer.
Feito o serviço, vou lavar as mãos e encontro um rapaz nitidamente pálido a espancar a torneira de onde brutalmente tentava conseguir fazer sair um fio de água. Olha depois para mim e diz: "Merda de casa de banho, nem o lavatório funciona"...guardo para mim aquelas palavras e penso que afinal há pessoas bem mais bêbedas que eu...o rapaz não reparou no papel que estava em frente ao lavatório que diz "Atenção, torneira automática"...basta por as mãos por baixo e ela funciona, mas coitado, o cérebro dele já não dava para tanto.
Depois de muitas vezes ir à casa de banho começo a reparar que a casa de banho que era dos homens, começa a ter mulheres lá pelo meio...por mim tudo bem, na verdade vamos lá todos fazer o mesmo...o que me causa um bocadinho de impressão é saber que na casa de banho das mulheres algumas chegam a um tal estado de sofrimento que fazem no lavatório em frente das outras raparigas...
Outra coisa que estranhei foi reparar que a maioria dos rapazes abre a berguilha, e secalhar esperançados que dali vai sair um torpedo ainda abrem o cinto e o botão das calças...
Na minha opnião, penso que o buraco da berguilha que tem no minimo 10 cm é suficiente para por o zézinho ca para fora...mas cada um sabe de si...
E assim vos deixo aqui mais um bocadinho de lixo cerebral e das minhas estranhas vivências na noite de Coimbra...tinha outras para contar mas fica para outra oportunidade...
a tua bexiga aguenta pouco... 1 ou 2 imperiais e ja tens que urinar? comigo é a partir da 4ª
as meninas de coimbra sao mesmo badalhocas, eu que so fui aí 2 ou 3 vezes, ja tive a oportunidade de assistir a algo parecido, quando a caminho da queima uma amiga me diz:
"epa, tenho que mijar" e eu tudo bem, vai-se a um cafe e ela faz. mas nao é que ela ainda estava a acabar de dizer a frase, e ja se encontrava a puxar as calças para baixo e fez mesmo ali no passeio com outras pessoas a passar!?
e olha la, a cena de abrir o cinto e o botao das calças, nao tem nada a ver com o tamanho pa, no caso das pessoas dai deve ser porque nao conseguem ter o engenho de o tirar pela berguilha. mas olha que eu tambem desaperto tudo, que quando tou a urinar usando so a berguilha, os boxers fazem pressao sob o zezinho (pq os boxers que uso nao tem abertura) e entao corria o risco de as ultimas gotas cairem onde nao deviam.
opa, que conversa esta huh?
epá...no lavatório?? Isto chocou-me, a sério que sim...muito mais do que ver raparigas a vomitar nos lavatórios!!
Ao menos fossem à rua, pedissem a capa a alguém? Isso....entre capas, em Coimbra é normal, é muito mais seguro e mais higiénico diga-se de passagem (desde que não "molhemos" as capas que vão a seguir ser postas aos ombros=])...
Agora uma coisa é certa...os eng. civis e arquitectos e malta que desenha estes espaços lúdicos já devias ter percebido que são necessárias 3xmais casas-de-banho de mulheres do que de homens!!!